A Junta de Freguesia de Beirã vêm por este meio manifestar o seu desagrado que tem vindo a ocorrer no Ramal de Cáceres, tentando assim, sensibilizar e mobilizar pessoas e entidades, de forma a evitar novamente o fecho de mais um serviço, e consequentemente o isolamento e desertificação do interior, o qual solicitamos a V. Ex. o contributo na sua divulgação.
Obrigado.
Já agora vale a pena pensar nisto: A C.P. - Comboios de Portugal
assume como sua missão: "operar em todo o território nacional,
oferecendo serviços de transporte público ferroviário como essenciais
para o desenvolvimento do país e para a sua coesão social e
territorial, onde também refere que os seus valores são a Verdade,
Honestidade e Transparência".
Com os melhores cumprimentos,
Sempre ao dispor,
António Mimoso.
petição online:
«PELA MANUTENÇÃO E MELHORAMENTO DOS COMBOIOS REGIONAIS NO RAMAL DE CÁCERES»
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N5282
Subscreve a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N5282 e divulga-a pelos teus contactos.
2 comentários:
Como filha da Beirã,acho imprescindível não baixarmos os braços e lutar usando de todos os meios ao nosso alcance para que não nos isolem ainda mais e não acabem com um ícone da nossa terra que é essencial e mostra também um pouco do que a Beirã já foi um dia. Gostava de um dia quando tiver filhos poder fazer com eles uma das viagens mais bonitas de comboio em que o destino é a BEIRÃ e depois com os netos... Não vamos deixar suprimir o comboio de passageiros, vamos lutar, vamos manifestar-nos, vamos assinar uma petição, vamos reunir com quem de direito... Há tanto que pode ser feito para que a nossa terra não continue a "morrer". Maria da Graça Viegas
A machadada final na linha do Leste (e ramal de Cáceres) aconteceu em Dezembro de 2009 quando a CP deixou de assegurar a ligação da automotora para a Beirã desde os comboios vindos do Porto (transbordo Entroncamento) e Beira Baixa (transbordo Abrantes), por apenas 20 minutos.
A postura pró-activa da CP vê-se bem nestes 20 minutos. Se a automotora continuasse a receber os passageiros destes comboios, o número de passageiros seria bem diferente.
A questão é que não há dinheiro para manter este serviço. Será que as autarquias não estariam dispostas a comparticipar os 60 euros que cada passageiro custa, desde que a CP cumprisse com certas requisitos?
Outra questão é que é um absurdo pagar-se 8 euros do Entroncamento à Beirã e logo depois 13 euros para subir num táxi a Marvão.
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