Numa semana em que duas unidades hoteleiras do concelho de Marvão foram elogiadas por prestigiadas publicações periódicas nacionais, parece-nos oportuno divulgar junto esta ocorrência que marca a agenda e nos projecta aquém e além fronteiras.
Restaurante Sever recebe prémio que distingue a segunda melhor carta de vinhos regional em Portugal
A edição de Novembro da “Revista de Vinhos”, conceituada publicação nacional da especialidade, dá-nos conta do 2º prémio atribuído ao prestigiado restaurante de Marvão, na categoria “Melhor Carta de Vinhos Regional”.
A atribuição foi integrada no concurso promovido a nível nacional, numa organização conjunta com a distribuidora PrimeDrinks, no qual se inscreveram cerca de 220 restaurantes de norte a sul, repartidos por quatro categorias onde contavam, para além da já mencionada, também as de “melhor carta na relação preço/qualidade”, “melhor carta de vinho a copo” e “melhor carta de vinhos”.
Anunciado publicamente em Fevereiro, no Porto, durante o jantar de entrega dos prémios “Os melhores do ano”, o concurso visou distinguir no universo dos restaurantes lusos, aqueles que primassem pela qualidade da sua carta, promovendo assim o aumento do consumo de vinhos de qualidade de uma forma moderada, responsável e informada; para além de divulgar a oferta de vinhos de excelência, destacando este canal como imenso mostruário da sua riqueza.
Voltou assim a afirmar-se uma das unidades hoteleiras mais antigas e conceituadas de Marvão que com o galardão agora conseguido enaltece e dignifica o nome do seu concelho, ao colocar-se entre os melhores dos melhores.
A importância de uma boa carta
Na singeleza das suas limitações, a leitura de uma carta pode revelar muito da ideia que um restaurante tem de si mesmo, da imagem que quer projectar para o exterior, do respeito que é devido aos seus clientes, aos vinhos que lhes estão confiados e aos proprietários e profissionais que nele prestam serviço. A carta não é tudo mas é com certeza muito!
O que é, afinal, uma boa carta?
Não é fácil de definir em poucas palavras o que é uma boa carta de vinhos. Existem, no entanto, princípios básicos que podem ser reveladores. Acima de tudo, uma boa carta deve de ser organizada segundo um critério perfeitamente compreensível para o cliente: pode ser por região (o mais habitual), por preço, por tipo de vinho, por harmonias com a comida e muitos outros. Deve ter também um vasto leque de opções, em quantidade, qualidade e diversidade que implica não apenas a presença de vinhos de várias regiões nacionais e principais estrangeiras, mas também oferecer vinhos nos vários segmentos de preço e, é claro, vinho a copo. Esta é a base de uma boa carta. Mas existe uma infinidade de pequenos pormenores que podem fazer a diferença: a apresentação estética da carta, a disponibilidade de várias colheitas nos vinhos de topo, informação adicional sobre os vinhos, sugestões de harmonias com a ementa e evidentemente, preços consentâneos com a categoria e o nível do serviço proporcionado pelo restaurante.
A atribuição foi integrada no concurso promovido a nível nacional, numa organização conjunta com a distribuidora PrimeDrinks, no qual se inscreveram cerca de 220 restaurantes de norte a sul, repartidos por quatro categorias onde contavam, para além da já mencionada, também as de “melhor carta na relação preço/qualidade”, “melhor carta de vinho a copo” e “melhor carta de vinhos”.
Anunciado publicamente em Fevereiro, no Porto, durante o jantar de entrega dos prémios “Os melhores do ano”, o concurso visou distinguir no universo dos restaurantes lusos, aqueles que primassem pela qualidade da sua carta, promovendo assim o aumento do consumo de vinhos de qualidade de uma forma moderada, responsável e informada; para além de divulgar a oferta de vinhos de excelência, destacando este canal como imenso mostruário da sua riqueza.
Voltou assim a afirmar-se uma das unidades hoteleiras mais antigas e conceituadas de Marvão que com o galardão agora conseguido enaltece e dignifica o nome do seu concelho, ao colocar-se entre os melhores dos melhores.
A importância de uma boa carta
Na singeleza das suas limitações, a leitura de uma carta pode revelar muito da ideia que um restaurante tem de si mesmo, da imagem que quer projectar para o exterior, do respeito que é devido aos seus clientes, aos vinhos que lhes estão confiados e aos proprietários e profissionais que nele prestam serviço. A carta não é tudo mas é com certeza muito!
O que é, afinal, uma boa carta?
Não é fácil de definir em poucas palavras o que é uma boa carta de vinhos. Existem, no entanto, princípios básicos que podem ser reveladores. Acima de tudo, uma boa carta deve de ser organizada segundo um critério perfeitamente compreensível para o cliente: pode ser por região (o mais habitual), por preço, por tipo de vinho, por harmonias com a comida e muitos outros. Deve ter também um vasto leque de opções, em quantidade, qualidade e diversidade que implica não apenas a presença de vinhos de várias regiões nacionais e principais estrangeiras, mas também oferecer vinhos nos vários segmentos de preço e, é claro, vinho a copo. Esta é a base de uma boa carta. Mas existe uma infinidade de pequenos pormenores que podem fazer a diferença: a apresentação estética da carta, a disponibilidade de várias colheitas nos vinhos de topo, informação adicional sobre os vinhos, sugestões de harmonias com a ementa e evidentemente, preços consentâneos com a categoria e o nível do serviço proporcionado pelo restaurante.
Quinta do Barrieiro em destaque no Expresso
A secção “Turista” da revista “Única”, parte integrante do semanário “Expresso”, destaca, na sua última edição de 10 de Novembro, a Quinta do Barrieiro, situada nas Reveladas, em pleno coração do Parque Natural da Serra de São Mamede, no concelho de Marvão.
Esta belíssima unidade de turismo rural, propriedade do arquitecto José Manuel Coelho e da artista plástica Maria Leal da Costa, que conta com três núcleos habitacionais e uma casa independente, a Casa do Sequeiro, é apresentada como estando “no topo da categoria entre os mais apetecíveis esconderijos de montanha”.
Destacando a harmonia entre “a volumetria deste centenário conjunto alentejano e um faiscar de modernidade”, o jornalista João Gama enaltece também a decoração “que evidencia a mesma longitude de ambientes, colocando de um lado o mobiliário antigo, rústico e do outro as peças de linhas mais contemporâneas, com quadros e esculturas, grande parte delas da autoria da proprietária”.
Tendo já sido motivo de excelentes críticas nas mais diversas publicações, algumas da especialidade, a Quinta do Barrieiro surge aqui mais uma vez como uma excelente proposta para uma escapadinha de fim-de-semana, como um trunfo a considerar para quem procura a cultura, a gastronomia, o descanso, o ar puro e o contacto directo com a natureza.
Esta belíssima unidade de turismo rural, propriedade do arquitecto José Manuel Coelho e da artista plástica Maria Leal da Costa, que conta com três núcleos habitacionais e uma casa independente, a Casa do Sequeiro, é apresentada como estando “no topo da categoria entre os mais apetecíveis esconderijos de montanha”.
Destacando a harmonia entre “a volumetria deste centenário conjunto alentejano e um faiscar de modernidade”, o jornalista João Gama enaltece também a decoração “que evidencia a mesma longitude de ambientes, colocando de um lado o mobiliário antigo, rústico e do outro as peças de linhas mais contemporâneas, com quadros e esculturas, grande parte delas da autoria da proprietária”.
Tendo já sido motivo de excelentes críticas nas mais diversas publicações, algumas da especialidade, a Quinta do Barrieiro surge aqui mais uma vez como uma excelente proposta para uma escapadinha de fim-de-semana, como um trunfo a considerar para quem procura a cultura, a gastronomia, o descanso, o ar puro e o contacto directo com a natureza.
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