DOMINGO 1 DE MARÇO
“O Computa(dor)”, de Joel LiraPelo Grupo de Teatro “A Partida” da Sociedade Musical “5 de Outubro” (Seixal)
Após duas décadas de vida conjugal, o desgaste familiar explode definitivamente até ao divórcio! Os filhos, sentem-se inseguros e divididos na solução que os pais resolveram pôr em prática! Pelo meio, responsabiliza-se a tecnologia como principal responsável do sucedido! Por último, aparece uma solução inesperada e tudo se resolve… O que será?
Onde: Beirã – Pavilhão da Associação “A Anta”
Quando: 16.00h
SÁBADO 7 DE MARÇO
“CirCoração”, de Isabel Bilou (texto e encenação)Uma produção teatral “do Imaginário” – Associação Cultural
“CirCoração” conta-nos a história de um menino que cresce a sonhar. Sonha com um mundo mais justo, onde todos possam ser mais felizes!... Um dia ao olhar-se ao espelho, o menino pensou: “ vou fazer rir de alegria todas as crianças”!... Então põe no seu nariz, um nariz grande e vermelho, veste umas calças velhas, um enorme casaco aos quadrados e vai até ao circo!... E é aqui, neste pequeno mundo onde partilha a vida e também as suas contradições, que o menino descobre que os seus sonhos podem ser possíveis, pois a amizade tem o poder mágico de unir as pessoas.
Onde: São Salvador da Aramenha – 1º piso da sede da Junta de Freguesia
Quando: 16.00h
Quanto: Entrada livre
DOMINGO 22 DE MARÇO
“Nem putas, nem ladrões, tudo boa gente…”, adaptação do texto de Manuel Córrego, pelo “Pensennisso”Grupo de Teatro Sénior “Pensennisso” da Sofimo – Monforte
Os clássicos diziam que o riso é o gume mais certeiro para castigar os costumes. Esta fábula da vida real é uma sátira poderosa sobre uma sociedade que, lendo as escrituras ao contrário, humilha os humildes e exalta os poderosos.
Onde: Santo António das Areias, sala nº 1 do Grupo Desportivo Arenense
Quando: 16.00h
Quanto: Entrada livre
DOMINGO 29 DE MARÇO
“A minha Família” de Carlos LiscanoUma co-produção entre a Ajidanha – Grupo Ajitar e a Companhia de Teatro “Cães à Solta” Texto descritivo: “A Minha Família” acompanha o crescimento de uma família e a forma absurda como esta se relaciona entre si e com a sociedade. Vende-se os filhos como se respira: para sobreviver. Isso não dramatiza ninguém. Nenhum personagem está alarmado. Vender o seu próprio filho para comer, ou até mesmo vender-se a si próprio, para escapar à monotonia do quotidiano e mudar de vida. Separamo-nos para melhor nos encontrarmos.
Onde: Marvão – Centro Cultural de Marvão
Quando: 16.00h
Quanto: Entrada livre
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