O Clube de Exóticos de Marvão que dedica a sua actividade à criação, estudo e comercialização de aves exóticas realizou neste fim-de-semana a sua 1ª exposição em Marvão.
A emergente associação espantou e chamou a atenção para a sua causa com uns cartazes berrantes e um nome fora do normal, “Erythrura” que nos foi explicado por um elemento da organização como significando “diamante” em Latim.
Reunindo o apoio da Câmara Municipal de Marvão, do Centro Cultural de Marvão que alugou o espaço por um valor simbólico e de outras empresas locais e regionais, montaram, à custa de muito trabalho e organização, uma exposição de sucesso e acima de tudo, um evento que dignificou Marvão.
Foram muitas as chamadas telefónicas, de curiosos e os amantes desta prática que procuravam a localização e os horários da exposição.
O espaço apresentava-se com gosto e com uma arrumação estratégica. As gaiolas, alinhadas ao longo da sala e em diversas fileiras, apresentavam valiosos exemplares de rara beleza que a todos encantaram. O campeão da exposição, uma ave pequena de um azulado muito vistoso não estava à venda mas asseguraram-me que o seu valor poderia facilmente ascender a mais de 1.500 €. Para além das plantas expostas e para venda, constituiu-se no palco do Centro, um espaço de comercialização de gaiolas, alpistas e outros acessórios que se revelaram muito úteis para os visitantes.
No final, os responsáveis pela organização não escondiam a sua satisfação e revelaram empenho na continuação da iniciativa e da sua actividade.
A emergente associação espantou e chamou a atenção para a sua causa com uns cartazes berrantes e um nome fora do normal, “Erythrura” que nos foi explicado por um elemento da organização como significando “diamante” em Latim.
Reunindo o apoio da Câmara Municipal de Marvão, do Centro Cultural de Marvão que alugou o espaço por um valor simbólico e de outras empresas locais e regionais, montaram, à custa de muito trabalho e organização, uma exposição de sucesso e acima de tudo, um evento que dignificou Marvão.
Foram muitas as chamadas telefónicas, de curiosos e os amantes desta prática que procuravam a localização e os horários da exposição.
O espaço apresentava-se com gosto e com uma arrumação estratégica. As gaiolas, alinhadas ao longo da sala e em diversas fileiras, apresentavam valiosos exemplares de rara beleza que a todos encantaram. O campeão da exposição, uma ave pequena de um azulado muito vistoso não estava à venda mas asseguraram-me que o seu valor poderia facilmente ascender a mais de 1.500 €. Para além das plantas expostas e para venda, constituiu-se no palco do Centro, um espaço de comercialização de gaiolas, alpistas e outros acessórios que se revelaram muito úteis para os visitantes.
No final, os responsáveis pela organização não escondiam a sua satisfação e revelaram empenho na continuação da iniciativa e da sua actividade.
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